Desde que surgiram os dispositivos eletrónicos de leitura que se questiona o impacto que estes têm no cérebro, principalmente no da criança, ainda em desenvolvimento. Encontrei no The New York Times um artigo em que um cronista descreve a sensação de pegar num livro impresso após anos a ler em dispositivos eletrónicos. Eis a conclusão a que chegou.