Para pensar, aprender, imaginar…

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Crianças que acreditam, crianças que são atiradas para um mundo sem futuro, mas onde a luz se encontra nos livros chamuscados, crianças que aprendem o significado profundo de certas palavras, crianças que são crianças, e crianças que descobrem a diversidade do afeto. Estes são alguns dos títulos que estão a dar que falar.

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Não fiz os trabalhos de casa porque…, de Davide Cali e Benjamin Chaud, Orfeu Negro

«É impossível fazer os trabalhos de casa quando um avião de macacos aterra à nossa porta. Além disso, os elfos esconderam todos os lápis. E houve também um problema com plantas carnívoras! As desculpas absurdas seguem-se umas às outras, num crescendo hilariante, ilustrado ao detalhe por Benjamin Chaud. Divertimento garantido para miúdos e graúdos e para todos os que gostam de procrastinar com muita imaginação.»

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Coleção «Vou pensar nisso», de Isabel Zambujal, ilustração Inês Fonseca, Alêtheia

«”Vou pensar nisto” é uma colecção que fala de coisas sérias a brincar. Fala de palavras enormes não por causa do seu tamanho, mas porque cabem muitas coisas importantes dentro delas.»

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Que Luz Estarias a Ler?, de João Pedro Mésseder, ilustração Ana Biscaia, Xerefé Edições

«Aysha é uma menina que perde Kalil num bombardeamento à escola deles mas que encontra nos livros uma ligação eterna com o amigo.» Artigo sobre o livro aqui.

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Eu acredito, de David Machado, ilustração Alex Gozblau, Alfaguara Portugal

«O que acontece quando um grande contador de histórias e um grande ilustrador se juntam? Uma história para sempre. Eu Acredito é um livro sobre a magia e o encanto de ser criança. Um menino que transforma as suas dúvidas em certezas e nos devolve a todos a esperança e a beleza da infância.»

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Não há dois iguais, de Javier Sobrino e Catarina Sobral, Kalandraka

«Há-os em todos os países, nas terras altas e nas planícies longínquas, nas urbes populosas e nas aldeias esquecidas. Podem encontrar-se em qualquer lugar, apesar de não serem fáceis de conseguir … Em Não há dois iguais, Javier Sobrino e Catarina Sobral abordam o tema do afeto a partir de um ponto de vista poético, diverso e com base numa proposta enigmática que deixa os leitores em suspense até ao final do livro.»

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